Motorsport Business #4 – CEO da Oakberry, patrocinador da Haas revela sonho de comandar equipe na F1

estamos no ar Esse é o motorsport business você vê aqui ao meu lado Felipe Mota apresentador dos canais ESPN e também ao nosso lado com muita honra e muito prazer recebendo Jorge os frangulis piloto e também empresário que tem uma visão muito diferenciada sobre marca sobre investimento no esporte a motor e que vai compartilhar com você aqui nesse nessa entrevista super especial Felipe tudo bem que você tá esperando É eu tô eu tô uma das mais aguardadas aqui a gente tá tentando trazer o o jorges aqui há algum tempo hoje deu certo mas eu acho que a gente vai vai ter muito conhecimento aqui pra galera que asso prazer estar com o jorges por aqui o frangulis muita gente chama de grego e não é um mistério a gente não vai falar sobre a Grécia nesse bate-papo mas que eu acho muito legal e eu já falei quando o Julianelli veio aqui uma coisa que me interessa no no no meu trabalho por exemplo com esportistas pilotos e e jogadores de futebol ginastas para pegar o que que aconteceu no fim de semana com Rebeca com Saraiva é como pegar hábitos de Vitória que sejam replicáveis na vol na na vida de qualquer trabalhador Porque assim a gente olha às vezes um distanciamento muito grande pro verstapen en sim é Existe uma grande distância pro que ele faz e o que eu vou fazer no meu trabalho mas tem muita coisa que ele faz que se eu aplicar na minha rotina eh e eu não tô falando que é o simulador mas essa coisa pô esse cara acorda todo dia com fome como é que eu posso acordar todo dia com fome eh então e a ao mesmo tempo quando ele perde como é que eu lido com o dia que eu perco então ter o o frangulis aqui é importante porque ele une o lado piloto mas esse lado de negócio de gerenciamento de equipe pra gente replicar também na nossa rotina eu acho que esse é o grande valor do Moto Sport Business maravilha agora vamos deixar ele falar um pouquinho né Felipe o objetivo é esse Eu quero iniciar esse papo contigo e jorges sobre a sua trajetória né quem quem que aconteceu primeiro o empresário o piloto eh eu acho que o amante do esporte é motor amante do automobilismo talvez tenha já nascido né Assim como boa parte dos brasileiros qua o pouquinho da sua trajetória hoje para você chegar nesse momento da sua carreira como piloto e também como empresário boa primeiro Obrigado pelo convite tô super feliz de estar aqui sei que é um um projeto novo aqui no Brasil Mas sei também que é algo que já já funciona muito bem fora e nada melhor que a gente conseguir de alguma maneira fomentar essa parte tão importante do do do esporte do automobilismo eh que é o business no fim do dia que faz a roda girar né Eh bom vocês fizeram uma introdução aí super eh bondosa da minha pessoa eu eu sou Sempre fui apaixonado por automobilismo né A minha família sempre teve muito próxima de não só de automobilismo mas de de de carro meu avô colecionava carro antigo Eh meu tio eh era um um é um cara que tava muito próximo de Fórmula 1 porque era presidente de marketing da da masterc na época que era a o Main o Main sponsor da Jordan na Fórmula 1 então eu tive oportunidade de ir convivendo dentro desse mundo né quando eu era mais novo e e me apaixonar não só pela parte óbvia né de de eh gostar de corrida de carro eh mas pela parte do do que tava acontecendo por trás das câmeras ali e e e eu sempre quis ser piloto quer dizer era o que eu queria quando eu era quando eu era moleque mas eu não tinha assim eu acho que eu não eu não sabia se eu tinha habilidade o suficiente não tinha grana suficiente e e sempre foi algo que ficou muito mais no campo do do lúdico ali do que botar isso em prática Mas eu sabia que em algum momento eu eu ia conseguir colocar isso eh como algo que que de fato eu podia fazer e como vocês falaram né Eu sou CEO e fundador da oakberry eh oakberry é uma companhia Super Nova tem 7 anos né que que eu fundei o negócio eh a gente é uma rede de alimentação saudável eh baseada em em açaí eh a gente hoje é líder Global com folga e está presente em 4 tantos países são quase 700 unidades eh e e e eu acho que a a primeira conexão aí entre as duas coisas é de que tem poucas coisas que sejam tão globais quanto o o esporte a motor e a hora que eu tô trabalhando para fazer com que a minha empresa seja uma empresa eh de fato Global eh tem poucas plataformas tão eh que podem ser tão bem utilizadas quanto o spor amotor a fórmula 1 E E E por aí vai para conseguir criar esse conceito de de marca de de fortalecimento de senso de comunidade de branding de de pertencimento eh como o o motor sport Pode entregar para uma empresa com as Car características da nossa né então Eh esse é o o lado Business e e quando a oakberry tava ali com seus três ou ou 4 anos eh que eu comecei a entender que de fato dava para sim Aí começar a a correr e e colocar o meu lado piloto eh em prática né e e eu comecei direto na na na Porche Cup eh tem sido uma pô uma jornada muito legal assim uma evolução eh que eu sou sou muito feliz e e grato pelo que eu aprendi e não só na parte técnica né do do de Guar um carro de corrida mas de de senso de equipe de de conseguir colocar coisas que você aprende na tua vida e no teu dia a dia profissional eh na pista e vice--versa eh e e hoje pô a gente tá aí tá super bem na por Cup né esse é um ano que na verdade tava muito bom até a última etapa na Argentina eu tive dois dois eh duas corridas que eu não consegui terminar e e acabei caindo de primeiro para quarto no campeonato então agora tá tá mais complicado mas foi um assim é uma uma jornada de evolução que eu que eu sei que tá só começando e e que eu sei que me ajuda muito eh no no meu dia a dia como como empresário como gestor de uma de uma empresa que que também é rápida para caramba e cresce muito como como a HK pra gente já já cruzar os caminhos da empresa com o o esporte em geral Eu Queria só entender mais uma mais alguns detalhes da oakberry mas antes da propriedade do Açaí você eh a sua família não sei se inteira é grega mas são Imigrantes né que se firmaram no Brasil qual é o valor do Açaí como uma propriedade internacional assim como o mundo vê o açaí e como foi essa sacada de fazer uma empresa primeiro em mercado nacional e que já escalou para fora já teve envolvido em NFL super boa e tal que é realmente quase o suprassumo da das propriedades esportivas conta um pouquinho desde a propriedade como é que foi entender que isso tinha muito valor era ouro vamos dizer assim para também cruzar as fronteiras boa e eu eu acabei entendendo isso na prática Porque eu tive a a vai o inception ali o Insight a ideia da oakberry fora do Brasil né então eh P A gente aqui brasileiro a gente sabe que a saí é algo que tá muito presente e há muito tempo né saí acho que todo mundo que tá ouvindo a gente sabe o que é mas é um é uma fruta muito específica porque ela é uma fruta nativa da região Amazônica então você não encontra sair em outros lugares você encontra sair na região Amazônica e do Brasil e e o único lugar para para fazer esse sourcing é lá né não tem fora não tem um pouco na Amazônia peruana e tal mas é irrelevante né a produção de Açaí Global ela é brasileira eh E então a as comunidades ribeirinhas e tal já usavam açaí como um alimento Quase que o o o principal alimento deles eh no dia dia porque é um um super alimento né as propriedades nutricionais são muito importantes e isso começou a vir paraas grandes cidades pros grandes centros do Brasil lá na década de 80 90 e virou uma febre por algum tempo uma febre que acabou né Depois de de vai ali no no no começo dos anos 2000 ninguém mais falava muito de aaí era algo super nichado para surf para jujitsu tal e quando Sei lá uma vez na semana te dava uma vontade você ia em algum lugar ali numa casa de suco e pedi uma tigela de açaí com banana e granola e e boa então Eh eu eu sabia de tudo isso como todos nós aqui sabemos né Eh e quando eu morei fora do Brasil morei nos Estados Unidos uns eh 3 4 anos e quando eu tava nos Estados Unidos eu vi que a demanda por açaí ela tava muito eh Evidente assim e e ela era uma demanda que existia justamente pela parte nutricional do negócio ninguém tinha o o a noção de onde estava vindo o açaí né da parte de sustentabilidade que o açaí traz com ele das características de de eh da fruta de como o sourcing é feito do ribeirinho que que sobe na árvore para colher um algo super artesanal e tal e mesmo assim o pessoal ia atrás e e o que tinha de oferta fora do Brasil era muito ruim né porque eh como tava todo mundo consumindo só porque fazia bem e não porque achava que era gostoso o cara servia qualquer coisa cobrava 25 30 dólares e levava meia hora para te entregar e mesmo assim tinha fila na porta das lojas eu vi isso né na na Califórnia e com os meus próprios olhos e falei pô não faz sentido você tem tanta gente afim de fazer isso né de de consumir esse esse produto que eu tô cansado de saber que pode ser muito mais padronizado pode ser muito mais gostoso e que a gente já considera até né batido no Brasil um negócio que já até passou eh se a gente conseguir criar uma marca que seja forte suficiente para se apropriar dessa commodity no bom sentido e fazer com que eh a a o o guia para que esse produto se transforme em algo abrangente seja essa essa marca Eu talvez tenha um negócio legal aí e comecei a desenhar o com esse intuito tentei começar fora do Brasil não consegui porque pô Não tinha grana não tinha crédito não tinha histórico para conseguir alugar um imóvel para para fazer nada né E então Falei pô vamos começar um negócio aqui no Brasil convidei um amigo meu para para tocar a a a parada comigo o Renato Haidar que é cofundador da o e e toca o negócio comigo até hoje e a gente cansou de esperar alguém acreditar na gente fora e E aí Abriu uma primeira unidade aqui em São Paulo na Avenida Paulista um quiosque de 6 m qu e mesmo sendo um né o açaí tando batido a gente percebeu que o que tava batido era a a forma com que o açaí tava sendo oferecido aqui no Brasil a hora que a gente chegou envelopando a a aquele aquele produto de uma maneira diferente né com com experiência com eh com sabor com qualidade principalmente com uma marca que fosse legal suficiente para as pessoas quererem ter contato com aquela marca o negócio começou a a evoluir de uma maneira muito rápida e rapidamente também em um ano e meio dois a gente começou a ter alguma demanda internacional eh que é algo que a gente já esperava e meio que como a gente internacionalizou o negócio pro Brasil depois de ter desenhado pros Estados Unidos a gente estava relativamente pronto para fazer isso eh fora do Brasil também Então a nossa internacionalização ela foi relativamente simples do ponto de vista de complexidade operacional e tal Porque a gente já já já enxergava isso como uma etapa sim que que era uma etapa de de quando ia acontecer não de se ia acontecer E aí o o Felipe até citou a questão do super Ball que talvez seja um do um dos grandes momentos ali e para você como empresário vê uma marca ali talvez no no principal evento esportivo de um ano né acho que a Copa do Mundo e as Olimpíadas são Imbatíveis mas o super Ball é uma grande marca é considerado o segundo mais caro do marketing nos comerciais e tudo mais se fizer o olia né de que é um um evento que tem todo ano ele é o o maior do mundo né porque a copa do mundo é cada qu primeiro queria entender o que que você pensou quando você conseguiu emplacar ali a albery no super B E E por que não no momento seguinte você não optou por talvez grande parte aí do das grandes marcas brasileiras pelo futebol que é o que é o a plataforma mais popular você tá atingindo um públic ali uma quantidade muito maior do que o automobilismo por exemplo porque ainda mais ele sendo corintiano roxo roxo quase da cor do Açaí dá para falar que eu sou corintiano roxo WK e cara assim eu acho que o o o empresário ele tem que tá preparado para pras oportunidades que vão aparecer eh mas o o fator sorte ele existe de fato e E aí assim quando quando você tem né percebe que que você tem uma oportunidade para ser aproveitada você tem que conseguir agarrar aquilo com com todas as suas forças porque pode ser a única e pode ser transformacional pro pro seu negócio então eh o o Super Bowl ele foi algo que aconteceu completamente sem querer pra gente porque eh pô 2000 foi foi o o super Ball de de Miami foi o primeiro que a gente fez né 2020 fevereiro de 2020 um pouquinho antes da pandemia ter estourado eh a minha conversa Inicial tinha sido em janeiro de 2019 eh através de um dos nossos sócios que é o o Bruno Soares tenista uhum eh que é sócio da da oakberry ele conseguiu uma reunião para mim Eh em janeiro de 2019 para ir conversar com o pessoal do Miami Open de tênis que tava migrando pro Hard Rock Stadium que é o Estádio do Miami dolphins na lfl E aí eu cheguei lá e os caras do Miami Open não estavam lá lá para me receber acho que o pessoal ficou com vergonha e aí o cara de de alimentos e bebidas do Hard Rock Stadium Falou Ah tá bom mand manda esse moleque subir aqui que eu vou receber ele e tomar um café com ele 5 minutos aí eu subi lá no no né pô [ __ ] de uma estrutura é demais assim a os escritórios e tal lá do do dolphins subi aí expliquei para ele ele falou só Fazer uma comparação com o público de Fórmula 1 é a estrutura que tá associada agora ao GP de Miami né o estádio que fica ali na Exatamente exatamente o estádio onde tá toda toda a estrutura de padoc do do GP de Miami e na época não tinha nada de né não tinha pista de corrida em volta e os caras foram foram rápidos ali e E aí eu sentei para apresentar para ele né ele falou ó o pessoal não tá aqui mas me fala o que que você queria falar para eles e a eu tirei o iPad e apresentei a oakberry para ele né E aí ele falou cara e depois você fala com o pessoal do Miami Open Mas é isso que a gente tá PR and pro Miami dolphins porque ele só tem ali eh cachorro quente hambúrguer cerveja batata frita pipoca então eh e e a gente sabe que o que era uma tendência de mercado por alimentação saudável virou consolidado da maneira de consumir né os alimentos no dia a dia Principalmente nos Estados Unidos e tem poucas coisas que são práticas eh o suficiente para um e saudáveis ao mesmo tempo pro o cara conseguir pegar aquele produto num num No intervalo do jogo e sentar na poltrona dele para assistir na arquibancada e comer então hora que ele entendeu que ele conseguia fazer isso com o oakberry ele falou cara você você pode fazer o Miami Open mas depois de fazer o Miami Open você vocês vão ficar aqui vocês vão fazer a temporada da NFL com a gente no no dolphins eu falei [ __ ] claro né que a gente vai é o nem acreditei muito mas foi o que foi o que de fato aconteceu e a gente fez a temporada regular toda da NFL dentro do estádio do do dolphins e eh a gente e o Em algum momento ali Quando acaba a temporada regular a estrutura toda do super bow assume e o time que é o dono do estádio deixa de trabalhar e aí o super bow geralmente tem as concessões deles né os os as marcas com que eles trabalham e tal que eles levam para todos os os super bows eh ano ano a ano só que hora que chegou a estrutura do super Ball os caras falam não o pessoal sai Vocês ficam porque a gente quer vocês e a gente não tem ninguém que que Supra justamente essa demanda de alimentação saudável rápido o suficiente e que um cara consiga pegar aqui no intervalo e levar PR pr pra poltrona dele para assistir o jogo então E oakberry fica pro pro Super Bowl e a gente falou pô aqui né não tem a gente só precisa conseguir contar essa história direito e e muita gente até hoje acha que a gente eh fez uma propaganda no intervalo do super bom na televisão Americana e cara a gente não fez o que a gente fez é bom já que a gente tá lá dentro a gente precisa contar pro nosso público eh e na época a gente tinha duas lojas nos Estados Unidos né Eh nosso mercado era muito pequeno lá ainda tinha 10 lojas na Europa duas nos Estados Unidos sei lá 10 12 nos países árabes e 10 12 na Austrália umas 50 Lojas fora do Brasil hoje tem 300 Então hoje Faria muito mais sentido comercialmente falando então a estratégia foi vamos contar pro público brasileiro que entende o valor que que o super bow tem que a gente é a primeira marca brasileira a vender os nossos produtos dentro do Super Bowl e a gente foi na na ESPN justamente para para fazer isso E aí bolamos lá um negócio com o com o na época era o Everaldo com com o Paulo eh de fazer eles tomando oakberry na cabine de transmissão dentro do estádio e meio que e o pessoal aqui no estúdio né em São Paulo sacaneando eles lá falando é vocês largaram a gente aqui mas aí vocês vão ter que comer cachorro quente a gente aqui tá assistindo a super Ball tomando oakberry E aí o Paulo Evaldo Fala Não aí que vocês que se enganam aqui no aqui no hard rock Stadium tem oakberry também para quem tá curtindo o super bow ao vivo e existe essa aí existe oakberry sei lá tal né e e e o negócio cara bombou viralizou meu celular P assim explodiu então deu muito certo e a gente conseguiu ser muito eficiente porque na prática a gente não tinha grana para fazer nada muito muito grande a gente precisava ser eh muito muito eficaz ali na maneira de comunicar e e deu muito certo então até hoje Qualquer entrevista que eu dou o pessoal me fala pô vocês patrocinaram super B como é que foi e tal e e e de fato foi isso que ficou parecendo mas na prática O que aconteceu é que o que a gente fez de grana ali no super bow vendendo oakberry durante a temporada cara na prática isso pagou que a gente teve de custo de marketing para fazer propaganda n fpn etc então Eh basicamente empatou ali para para conseguir contar essa história toda e e e para para fazer a oakberry ter sido de fato a a a primeira marca brasileira vendendo os produtos dela no no super bow e e e e ficou tão forte isso que a gente pegou essa propriedade E desde então né 20 21 22 23 a gente teve com a ESPN nas transmissões do super Ball aí com propagandas etc né Eh para Para justamente fortalecer essa relação que ficou muito muito eh forte na cabeça do nosso Público Consumidor e do Público Consumidor de de NFL também de oakberry futebol americano super Ball e e etc e por que não o futebol o nosso futebol Ah verdade cara justamente porque todo mundo faz o nosso futebol né Eu acho que que o futebol aqui no Brasil ele é muito varejo eh né você você é difícil você construir marca eh com futebol Você pode até eh e você vai conseguir um reconhecimento de marca eh muito forte né as pessoas vão olhar e falar Ah eu conheço aquele negócio eh mas do ponto de vista de construção de história de marca eu acho que tem outras coisas que são mais marcantes e mais eficientes além de eh de novo né O que a gente gastou para fazer um super bow e até o que a gente gasta para fazer sei lá Fórmula 1 é algo que que é irrisório perto do que a gente teria que gastar para fazer algo com futebol num dos times grandes aqui no Brasil e que fosse de fato trazer um reconhecimento importante de marca né É É muito caro você tá estampado na camisa do do do de um dos grandes times de São Paulo do Rio do Sul então assim é eh eu eu acho que no fim do dia é é pouco eficiente do ponto de vista do que a gente quer pra Construção de marca e pro estágio que a gente tá a hora que você vira uma coca-cola ou McDonald's ou ou qualquer coisa do gênero aí você precisa ficar martelando a tua marca na cabeça das pessoas porque elas já conhecem a história a cultura já tá muito clara Então você pô Aí você coloca no peito da camisa do Corinthians você não precisa ficar com medo que que um time vai parar de consumir o teu produto porque você tá patrocinando o outro porque você já meio já já é eh too big to Fall né Assim você já é uma empresa tão grande com uma marca tão reconhecida que você não precisa se preocupar com isso e só em só em em em ficar ali e marcando território mas eu acho que a gente ainda tá tá distante desse momento e e tem algumas plataformas que trazem esse valor de uma maneira mais prática que é o caso do super Ball por exemplo o caso da Fórmula 1 e o caso do do do tênis como Esporte né menos marcas acabam olhando justamente porque parece algo mais nichado mas a a Áurea de de de ser um esporte justamente mais inatingível e e e algo mais difícil de tá presente é o que acaba fazendo com que as pessoas tenham mais tesão em consumir uma marca que tá tá presente ali a pessoa pode não tá presente no US Open ou no Super Bowl Mas ela tá consumindo a mesma coisa que quem tá E e o único jeito de fazer a mesma coisa que essas pessoas estão fazendo é sei lá tomando um oakberry por exemplo você falou sobre essa questão do da Fórmula 1 né Eu queria entrar eu tenho muito interesse em saber as suas ideias como forão como aconteceu se também foi uma reunião que o cara do do master voltou e apareceu gunter Steiner lá oh hello Welcome mas eu queria saber tanto do ponto de vista da empresa a oakberry envolvida na Fórmula 1 mas também do georgios frangulis no sentido de me parece muito claro CL que você tem ambições individuais lá se vai ser através da w Berry essa entrada ou não enfim eu queria entender o papel da w Berry e o papel do georgios no na Fórmula 1 e eu acho que é mais o papel da da Fórmula 1 para oakberry né e e o que o que eu é assim é muito difícil de separar o individual o meu individual da oakberry porque eu vivo oakberry desde o dia em que eu comecei o negócio a a na verdade antes de começar o negócio né 7 8 anos atrás e e eu vivo a fórmula um há muito mais tempo que isso então eh tem e eu escuto direto né Fala pô mas você só faz Fórmula 1 porque você gosta fal cara muito provavelmente Uma das uma das um dos principais fatores por fazer fórmula 1 e por escolher a Fórmula 1 é porque eu gosto mas se eu gosto da Fórmula 1 algum motivo tem e e eu tenho que respeitar as coisas que eu sei que eu sou bom e eu sou bom em entender o que é legal e o que não é por isso que a gente conseguiu fazer oakberry uma empresa legal querida uma marca que as pessoas gostam que o cara quer usar uma camiseta quer usar um boné quer tá próximo eh quer Eh tirar foto e colocar no Instagram que tá tomando um um um oakberry Então eu acho que a a a minha relação com Fórmula 1 e a da oakberry elas hoje se confundem muito e e a gente sabe que a Fórmula 1 é uma plataforma de de networking como poucas tá Talvez seja a maior né quando a gente tem negócio vinculado com o esporte então a a quantidade de de negócios que a fórmula 1 pode trazer para oakberry eh é muito grande e isso já tá acontecendo assim eh já já tem o Master franqueados que vieram através da da Fórmula 1 e que hoje são Master franqueados em três quatro países europeus daber abrindo lojas investindo no negócio eh E então não é a fórmula 1 não é é só o retorno de imagem que você tem por est num carro de corrida e além disso é o valor intrínseco que é muito Óbvio para todo mundo mesmo para quem não entende nada de Fórmula 1 a hora que você vê uma marca num carro de Fórmula 1 você fala cara Essa marca é né Fórmula 1 deixa eu ver quem são esses caras porque se estão aqui vale a pena Fórmula 1 é Fórmula 1 e e todo mundo entende isso o cara que é Lego O cara que é apaixonado né É é é algo muito muito eh muito fácil de ser perceb e e do outro lado quando e a gente pensa em qual plataforma pode atender uma empresa que precisa se comunicar com o público em 40 e tantos países eh que são os países em que a gente já tem operação eh e outros vários países em que a gente ainda quer ter operação e que eh a gente consiga fazer caber no nosso Budget né eu não consigo Patrocinar 40 times de futebol em 40 países diferentes eu não consigo fazer isso com eh é basicamente nenhum outro esporte a Fórmula 1 é o único a única plataforma Global o suficiente que cada etapa é um super bom naquele país né o país para ISO naquela semana durante 24 semanas do ano em 24 lugares diferentes 22 países 21 países né Eh e aquilo só se fala sobre aquilo então você conseguir ter a a sua marca fazendo parte disso eh eu não consigo pensar em outra plataforma que seja eh que entregue isso né além além da fórmula 1 e e e eu acho que a fórmula 1 ainda é por conta da da mentalidade eh ainda talvez eh do do burnie que ainda ainda circula muito por ali né Ainda tem muito para crescer é claro que a libert tá fazendo um baita trabalho Stefano também né o negócio tá tá evoluindo crescendo muito o o drive to Survive né Netflix e o um público novo vindo pro pro pro eh pro Esporte porque hoje tem a noção do que são os pilotos de como é o Dia Dia das das brigas das discussões e tal daquilo que a gente sabe que é muito muito Stage no fim do dia mas que na na na na prática cria essa essa vontade das pessoas entenderem mais e E aí entrando no nas minhas aspirações com Fórmula 1 eu acho que ainda tem muito dinheiro para você ganha em Fórmula 1 né Eu acho que quando você para para comparar eh e e e aí falar falar isso é meio ir contra o que eu deveria porque e você acaba fazendo essa ideia aparecer na cabeça de outros empresários e quanto mais gente querendo comprar alguma coisa mais caro isso fica né mas na prática eh a hora que você olha uma equipe de Fórmula 1 como a a rass como a Williams né a Williams foi comprada há 3 anos e meio atrás por 260 milhões de de de pounds libras né É E e aí você olha por exemplo o o Orlando City da Major League Soccer americana sendo vendido por 1 bilhão e meio de Dólares uau E aí você para para para comparar essas duas franquias né de de do espor e fala cara tem alguma coisa muito errada aqui muito desproporcional né Eh o que que é a a a Williams como potencial o que que é o Orlando City como potencial um dos 20 times da Liga americana que é algo que ainda tá crescendo que agora com o Inter Miami Messi Beckham tal teve um buom mas muito específico ali naquele naquele time né Eh e a outra é Williams um negócio que tem uma história de de de décadas eh e que tá lá todo final de semana correndo mostrando a marca em todos esses mercados para todos esses países e a fórmula 1 e as as próprias equipes ainda não conseguiram trabalhar isso eh do ponto de vista de criar uma uma transformar as as equipes em marcas que sejam tão fortes o suficiente a ponto de eh transformar isso no fim do dia em em valor né em em valuation e eu acho que esse é o caminho que precisa ser feito e e é por isso que eh eu eu vou tentar de tudo eh e aí eu não sei se vai ser através do oakberry se você eu mas de algum jeito eu vou tá eh presente na Fórmula 1 eh para para tentar mostrar que ainda tem muita coisa para ser feita nesse negócio para que ele tenha o valor que de fato ele merece como como esporte como como como plataforma Desculpa era que é só para ficar Claro porque o estar na Fórmula 1 nessa frase final é seria como um dono de equipe por exemplo o o sonho grande é esse esse é o sonho grande é é é algo muito muito difícil de ser feito né hoje em dia não não é não é só só grana para resolver isso né você precisa justamente conseguir convencer figuras como sei lá o Jean hass de que eh ele tá com uma montanha de dinheiro em cima da mesa e ele não tá trazendo esse dinheiro para dentro né A hora que você chega no no e eu pô eu amo a ras a gente patrocina ras né Eu Sou torcedor e e já era torcedor antes de ser patrocinador Mas você chega no GP de Miami e você não consegue comprar um boné da raz não é porque acabou é porque não tinha porque eles não conseguiram produzir o boné sei lá ou a camiseta ou tinha a meia dúzia e a qualidade é ruim eh do do do que eles estão vendendo o o o o o merchandising que eles fazem é é é muito aquém do que deveria você sendo a única equipe americana do Grid né da da Fórmula 1 CL pô era para est o estádio inteiro lá sim fardado de de de rass All American team não sei que Bandeira e então são e o americano já é propenso esse compram isso examente exatamente você não precisa ser o time que tá ganhando você precisa ser o time americano você é o americano Underdog como eles são Pô você tem uma oportunidade de ouro na mão ali que não tá sendo aproveitada e e várias outras equipes passam pela mesma coisa é que eu eu vejo isso de forma mais mais eh Evidente na rasa porque é onde eu tô todas as corridas conheço todo o pessoal todo né a a equipe de Marketing e eles estão evoluindo e e a gente tá lá comendo pelas beiradas e mostrando aos poucos que a gente tem uma visão diferente então pô a gente faz os né os a gente fez moleton oakberry e rass a gente fez as camisetas a gente fez as os os botts dos dos dos pilotos né que eles ficam tomando enquanto eles estão eh no no no Pit e e o pessoal da ras pirou porque eles nunca tinham feito isso então eh a a o approach que a gente tem de Marketing e de branding acaba mostrando para eles que tem muito mais coisa para ser feita ali e e que é claro que você precisa se preocupar com a com a com a aerodinâmica você precisa se preocupar com com com o aoal do carro né você precisa se preocupar com com motor mas você precisa se preocupar tanto quanto ou mais com com eh o quanto as pessoas estão consumindo a tua marca porque no fim do dia é a única coisa que você não consegue e precificar né e é o que é o que não tem teto né então eu acho que tem um tem um caminho muito muito Óbvio para ser feito em Fórmula 1 E E mesmo quando a gente fala de Red Bull quando a gente fala de de Mercedes eh de Ferrari ainda tem muita força de marca ser explorada de de merchandise de história para ser contada entendeu Ó hora que você olha o pô a Mercedes né pô é a Mercedes Fórmula 1 a Mercedes tem tem e oito títulos do mundo nos últimos e 15 anos e esse time valer 2 bilhões e meio de dólares e o Orlando City valer 1 bilhão e me você fala cara não faz sentido eu não tô falando mal do Orlando City é é um [ __ ] trabalho bem feito é um [ __ ] trabalho bem feito né a ponto de conseguir fazer e mostrar que que tem valor eh mas eu acho acho que isso tem que ser embasado pô oferta e demanda são 10 times de Fórmula 1 se andr vier mesmo são 11 que seja né no mundo é isso como que como que isso pode valer a mesma coisa do que um time de ou ou eh metade ou 25% do que vale um time de futebol de uma liga né sendo que cada país tem a sua liga a gente tem 10 ou 15 fortes ligas em que tem vários times que tem um um um valor de mercado maior do que uma equipe de Fórmula 1 e as pessoas estão percebendo isso e a gente vê esse movimento por exemplo com com a alpin trazendo fazendo media for equity com o Ryan Reynolds lá o pessoal começando a se movimentar para entender que de fato tem muito mais para ser feito e para ser criado eh além do do do da da parte técnica e de competitividade em pista que que que sempre foi e que no fim do dia foi o que fez a gente se apaixonar eu acho por Fórmula 1 né mas que hoje é é é algo que precisa ser tratado como é tratado em qualquer outra categoria esportiva como consequência e não como o que move A A A A A locomotiva do negócio você se declarou aqui pra rass falando mas eh a gente tem uma curiosidade eu tinha essa curiosidade se você a gente sabe como tá esse processo da Alfa tau eh que vai mudar de nome enfim você chegou a sondar só para ver como que poderia ser não como dono de equipe mas pelo menos estampar ali o roxinho no nos carros da hoje A alfa tau você chegou a a a ter pelo menos a curiosidade de saber quanto que eles poderiam tá pedindo Eh cara eu recebi alguns eh alguns documentos falando mais ou menos do que eles estavam falando obviamente não posso falar porque assinei NDA de tudo que eu que eu li eh mas eu acho muito mais complexo fazer um negócio com uma equipe eh da da da Red Bull Red Bull é do que com uma equipe de dono como é o caso da ras por exemplo né então eh claro que a gente sempre fica olhando qualquer tipo de de oportunidade né teve a a a salber também tava num num movimento parecido com esse da Alfa tau a faz se meses antes e então a gente sempre olha para para entender ali e saber principalmente Quanto tá valendo né porque o pessoal joga joga os valores e vê se alguém belisca e como só tem 10 pô no fim do dia é um Lobby fácil de fazer né você liga Fala Ninguém vende por menos de 700 hein e aí já vale no mínimo 700 porque os né os caras controlam ali Quanto quanto vale o negócio mas o que o que dá para falar é que ã há 3 anos e meio atrás a raz a a Williams eram equipes que que valiam 200 250 Milhões de Dólares 150 milhões de dólares e hoje ninguém faz nada por menos de 500 550 milhões de dólares e mesmo assim eu acho que isso não é nem 20% do valor Eh que que uma franquia como essa pode atingir no curto prazo em dois ou três anos se se bem trabalhado e a gente tá chegando pro pro fim da da entrevista mas eu queria só trazer pro mercado brasileiro a gente citou a porte no começo a gente tem o mercado brasileiro com as suas dificuldades mas dificuldades muitas vezes estruturais a questão Julianelli veio aqui falou da questão das Pistas a dificuldade que é você colocar um calendário mais plural do que é de fato mas a gente vê a maioria das categorias em rota de ascensão né a gente vê a a stock numa retomada boa a gente vê a Porsche sempre dando Passos à frente a Sprint que virou o Nascar Brasil também do a de an entre outras e eu queria que você falasse Como é o mercado brasileiro pra gente arrematar fanges é eu eu acho que o mercado brasileiro de automobilismo ele tem uma vantagem muito grande que é justamente a paixão que o brasileiro tem por automobilismo eh ao mesmo tempo ele é um mercado que ficou órfão né E aí não só órfão porque não tem um piloto brasileiro na Fórmula 1 desde que o que o Felipe se aposentou da da da Fórmula 1 mas orfam porque por exemplo é isso Você tem quatro ou cinco circuitos que você consegue usar num país do tamanho do Brasil que tem eh centenas e milhares de praticantes de de de automobilismo né então eh a a gente meio que eu não eu não eu não consigo entender direito o o porquê né que as as empresas eh não investem em automobilismo como deveriam porque não tem outro jeito ou você né a a grana tem que vir da iniciativa privada e a hora que isso tá acontecendo a a roda começa a girar e aí o cara começa a entender as oportunidades e começa a a fazer e tudo melhorar e e evoluir para atender justamente quem tá ali com a com a torneira aberta querendo querendo enfiar grana nesse negócio eh Então eu acho que o o trabalho que e Porsche stock Nascar Brasil e Endurance series fazem Hoje ele é muito bem feito eu tenho que puxar uma sardinha paraa Porsche aqui porque o trabalho que o a Porsche Cup faz o Dener E a equipe toda é muito impressionante e e é impressionante até eu já fiz corridas de Porsche em outras categorias inclusive na na na Porsche super Cup Que que é a prévia da fórmula 1 que é a categoria principal de de Porsche do mundo né e não tem comparação a estrutura o que o dender faz aqui eh do ponto de vista de entrega de evento eh tanto pros pilotos como eh pros patrocinadores e pros pro pro público eh é a algo de nível internacional de nível quase que de Fórmula 1 né Você vai para um padoc da Fórmula 1 Interlagos e você vai para um padoc da da Porsche Cup Interlagos hoje cara é algo que que que fica não fica devendo nada então eu acho que isso é o é o O importante para que a gente tenha uma retomada gradual do investimento em automobilismo no Brasil e e outro outro problema é o vai a o preconceito que sempre existiu com automobilismo no Brasil de cara investir em automobilismo é rasgar dinheiro né É É o é é muito caro e você investe e o retorno é baixo porque tem muita marca lá exposta etc porque a a visão do marketing até então era de estampa teu negócio lá pede depois o o release das fotos e sei lá bota isso no jornal ou ou bota no no Poo de gasolina que é patrocinador ou faz qualquer coisa do gênero e todo mundo esqueceu de contar a história e a história de automobilismo de motorsport né a essa essa Áurea ela é muito diferente do que a história de futebol ou de vôlei ou de basquete ou de qualquer outro esporte né se você leva um Lego para assistir uma corrida da por Cup e eu faço isso sempre a hora que o cara entra no box escuta o barulho vê o carro de corrida é é é como se ele tivesse indo entrando numa num numa num parque de diversão temático na Disney tem uma tem um tem um um o o resto todo ali para ser aproveitado E isso não foi aproveitado né e é aí que tá o ouro do do automobilismo tá na parte que você não consegue contar com foto que você precisa de fato sentir e que que que você sabe que mesmo quem não entende nada vai entender e vai sentir então eh a hora que as marcas começam a entender isso de novo Eh e é muito mais fácil elas entenderem isso com Fórmula 1 porque é mais Óbvio eh e a gente começou a ver depois que a gente foi pra Rasa aí p a XP foi na na Aston Martin aí eh e e outras empresas brasileiras a Porto o banco Master né o pessoal começou a entender que de fato a fórmula 1 você consegue contar uma história legal e isso né Eh isso acaba cascateando eh para paraas outras categorias e eu acho que isso tem ajudado muito a o o automobilismo no Brasil a ter essa curva de crescimento que ele tá tendo nos últimos anos agora tem que investir e e e as empresas têm que acreditar nisso eu ao acho que a gente eh tem feito um trabalho muito bom na oakberry de mostrar pro mercado que não investir em automobilismo e é longe de ser rasgar dinheiro né Tem até uma uma uma conta assim que eu faço que é Ok vamos ver se vamos ver se tá caro aqui o patrocínio da ras aí eu divido o patrocínio da ras pelo número de de etapas que a gente tem pelo no ano e pelo número de países que a gente tem loja né E aí eu olho e falo pô tô gastando do né isso aqui dá sei lá 5 8 10.000 por país por etapa Como que você vai conseguir fazer uma propaganda tão eficiente né e e com uma com fortalecimento de marca uma criação de de de presença de marca tão forte com esse custo e como que você vai conseguir coordenar isso né em 40 mercados diferentes é impossível então só o automobilismo eu acho que consegue entregar isso dessa forma de uma maneira tão eh eficiente só antes da gente finalizar você a gente passou paraa questão de Autódromo e tal você toparia eh investir ou com algum grupo de empresários outros outras marcas em algum Autódromo novo no Brasil cara eh do ponto de vista de empresário qualquer coisa que eu achar que faz sentido financeiro que ao mesmo tempo pode fomentar a o esporte que que que eu sou apaixonado eu eu vou vou fazer de tudo para ajudar eh mas a gente já viu vários projetos aparecerem eh e e muito só na parte passional e e e pouco eh pouco plausíveis na na parte financeira né então você precisa conseguir conectar essas duas coisas para para fazer acontecer e quando não acontece eu acho que você tem que buscar outras coisas que é o que o dender faz ah vamos paraa termas do Rio Ono na Argentina vamos para Portugal né a gente precisa conseguir eh criar essa essa né Essas essas novidades pro público que tá assistindo eh e esperar aqui a hora de de conseguir transformar de novo o Brasil num num num país que tenha autódromos eh né vários autódromos com nível de de de Fórmula 1 por exemplo como como já foi o caso H há algum tempo atrás maravilha jorges Muito obrigado pela sua presença aqui pela pela sua sua história suas explicações né tudo aquilo que envolve a sua carreira como piloto também como eh empresário o Berry e a gente vai ter uma segunda vez aí nós vamos chamá-lo novamente também o Jorge já participou aqui da de algumas lives da da Fórmula 1 eu sempre encho o saco dele falei assim Pode e o bicho tá viajando né Tá trabalhando né fi assim vamos comentar Fórmula 1 Ele sempre fala não eu não posso nessa mas numa próxima pode me chamar e aí a gente trouxe ele aqui hoje e certamente você que tá acompanhando a gente e vai vê-lo mais vezes aqui comentando verstappen Hamilton agora o piastre Norris Enfim então eu quero agradecer demais a sua participação aqui a sua o seu tempo aqui disponível com a gente boa Espero poder comentar uma outra Poli do Magnus do ruberg em Interlagos igual a gente fez ano passado aquela foi presença de espírito Pura Sem dúvida aquela foi foi naqu foi a primeira corrida que a gente patrocinou a ras né Interlagos e o Magnus sem fazer a po position assim se não foi Deus não não não tenho outra explicação Obrigado pelo convite contem comigo sempre aí obrigado Felipe Muito obrigado Mais uma vez a gente mais uma vez aqui tivemos uma grande experiência uma grande papo uma grande entrevista eu tenho certeza que para você que tá acompanhando a gente também gostou bastante tá legal então você acompanha o motorsport.com nas nossas redes sociais também baixe já o aplicativo Você tem o motosport.com nas suas mãos independentemente do sistema iOS ou Android também ah se inscreva no nosso canal também considere fazer parte do nosso clube de membros muito importante muito legal tá legal a gente vai ficando por aqui aguardo vocês numa outra edição do motorsport Business até lá tchau tchau

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